terça-feira, 27 de agosto de 2013

INDIE GAME



Resolvi no ultimo final de semana que estava na hora de assinar a tal da Netflix (estou gostando muito caso você pergunte) e desde então sempre que tenho um tempinho assisto episódios das series que mais aprecio e assisto um ou outro filme.
Mas o primeiro que ví foi o Indie game, sempre ouvia falar sobre o documentário, mas nunca parei pra baixar e assistir. Mas como estava a um clique de disponibilidade, decidi ver.
Olha meu amigo, que documentário bacanudo. 
O filme mostra a longa jornada por traz da criação de jogos independentes que são eles: Braid, Super Meat Boy e FEZ. Podemos observar o qual louca é a idéia de dois ou um só cara fazer um jogo inteiro e coloca-lo no mercado para competir com grandes franquias. Percebemos o quão estressado e destruído fica os protagonistas do filme, com a exceção de Edmund pois ele tem uma namoradinha que o apoia bastante. Já os outros dois caras ficam em um estado em que o telespectador sente dor dos sujeitos.
Os games indies surgiram a pouco tempo e hoje contam com milhares de fãs, pois quando um jogo desse tipo é uni a inovação e diversão como ocorre em Limbo, Journey, FEZ SMB...  ele sai chutando cus e hoje ganham até trailers nas principais conferências, assim como qualquer outro AAA da vida. É o caso dos três games do qual o documentário acompanha. 
Acompanhar as crises, historias e sucesso de um jogo feito em uma casa qualquer é emocionante (de verdade). Podemos facilmente nos identificar com os caras, que correram atrás e deram seus pulos para atingir seus objetivos. 
Há  partes engraçadas no filme. As historias interessantes contadas pelos desenvolvedores e declarações polêmicas sobre as grandes produtoras colocam largos sorrisos no rosto de quem está assistindo.
Mas para mim o ponto principal é aquela velha mensagem que os caras passam, de que por mais inimigos e puzzles que tenha em nossas fases nunca devemos desistir de nossos objetivos.

Se liga em como um dos caras se parece muito com o PC Siqueira


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